Quando tenho tempo vou em um salão de beleza brasileiro aqui de Paris. E' um passeio : passe-se uma manhã ou tarde de papo, cha', para fazer mãos e pés. Por um precinho abordavel.
(Spa Beauthy Amazônia, no 9e)
Quando não tenho tempo de passar (é necessario prever um tempinho, o papo é muito bom), vou em algum outro salao francês mais perto de casa (que emgerma acho um absurdo de caro, ou faço eu mesma em casa. O que acontece muitas vezes, digo finais de semana
O resultado é o de uma amadora que pratica a arte de fazer unhas. Quanto mais faço minhas unhas, mais a minha técnica melhora. Mas ainda tem muito chão para bater.
Fazer unhas em casa significa abrir vidrinhos de base, esmalte, base secante, amolecedor de cuticula, removedor de esmalte.
Maridô detesta todos estes cheiros. Individualmente e principalmente misturados.
Ahhhhhhhhh.... como fazer as unhas sem abrir todos estes vidrinhos-potinhos-tubinhos?
No verão é facil, todas as janelas ficam abertas, um ventinho gostoso atravessa o apartamento.
E no inverno?
E' sessão de manicure no polo norte : a galera (Maridovski eu eu) passa a tarde de janaela aberta e vestido como se fosse sair (ou quase).
O sacrificio para ser bela, fazer unhas na Sibéria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário