quinta-feira, 29 de junho de 2006

enquanto isso, no primeiro mundo...

Cansaço, calor, jantar tarde (ou ainda sem ter jantado) e pronto.

Entrei eu no metrô neste estado ontem à noite para voltar para casa.

Uma onda de calor subiu (ou me ocupou!), transpirei um pouco, o mal estar continuou, a cabeça rodou, um véu negro apareceu na frente dos olhos. Apaguei durante uns 15-20 segundos, de pé, agarrada numa barra de ferro, foi necessário desgrudar meus dedos dali. Não caí no chão. Quando as coisas clarearam na minha mente e nos meus olhos, já fora do vagão do metrô, o ar já estava mais fresco, a visão voltando. Um pouco depois soube que apesar de ter achado que meus olhos tinham fechado eles estavam abertos. Tive um chilique onde eu estava no escuro de olhos abertos.

Que impressão estranha. Semprei achei que um desmaio, por mais rápido que ele seja, a gente sempre fechasse os olhos.
Imagem de filme, ou eu que sou a diferente?

Saímos da estação. Ar fresco, mas não puro – tinha - tem - uma boa dose de poluição. Melhorei rapidamente e retomei meus espíritos. Cheguei em casa, me refresquei e fui dormir.

Pois é, a alegria de estar num metrô lotado sem ar-condicionado.

Viva o primeiro mundo e sua alta tecnologia.

(Cadê meu metrô do Rio pô!)

3 comentários:

Anônimo disse...

vixe, Ju!
e sozinha!

Anônimo disse...

Assinado: Luah (e nao anônimo!)

Juh Rio disse...

Oi Lu, num tava sozinha naum, mas o outro ficou pior do que eu de preocupaçao!
bjs